Posted by on 9 aprile 2020

 
 
 

 

 

 

Trilogia della vita

La trilogia della vita, fotoperformance, è nata ispirandosi alla premessa delle religioni arcaiche, in particolare a quelle di origine africana e indigena sudamericana,

dell’esistenza di un’anima in tutto, sia nel mondo animale, vegetale o minerale.

È divisa in 3 capitoli:

  1. Anima Latente. Allegoria dell’anima vegetale.

Foto Fábio Florentino. Produzione Luzia Florentino. Poesia Francesco Bari. Musica Giuseppe Laudanna.

2019, Iperó, San Paolo, Brasile.

  1. Anima Manifesta. Allegoria dell’anima selvaggia.

Foto Ivano Mercanzin. Produzione Eva Dovigo. Poesia Francesco Bari. Musica Giuseppe Laudanna.

2019, Vicenza, Italia.

  1. Anima Trascendente. Allegoria dell’anima minerale.

Foto Ana Rosa Marques. Produzione Eugenia Marques de Castro.

Musica Giuseppe Laudanna.

2020, Cerqueira Cezar, San Paolo, Brasile.

Penetrando nel mondo minerale, apparentemente il più “apatico” ma in opposizione a questa immobilità è quello che è stato lì dall’alba dei tempi, in pieno movimento, che è impercettibile e viene generando vita tutto il tempo.

Testimone materiale di tempi immemorabili, costituisce il nostro corpo / casa. L’estasi, l’eros, il principio vitale e l’orgasmo, quando il mondo fisico si fonde con il mondo spirituale, sono presenti nel contrasto corpo/ terra.

Ispirato alla scultura del Bernini “L’estasi di Santa Teresa d’Avila” e riferimenti all’arte rupestre, è costruito un inno di speranza in modo che tutto sia integrato e conservato per sempre.

Progetto originale di Silvana Sarti, artista visiva e performer, la sua poetica è legata al femminile, alla mitologia e alla natura. Vive e lavora a Sorocaba, San Paolo, in Brasile.

Foto di Ana Rosa Marques, PhD in Geografia, insegna al Dipartimento di Storia e Geografia dell’Università Statale di Maranhão, analista ambientale presso l’Istituto brasiliano per l’ambiente e le risorse naturali rinnovabili, Ibama, utilizza la fotografia sia nella ricerca socio-ambientale che nella visione artistica dell’ambiente naturale, oggetto dei suoi studi.

 

Trilogia da vida.

A Trilogia da Vida, fotoperformance, nasce inspirada na premissa das religiões arcaicas, especialmente as de matriz africana e indígena sul americana, da existência de uma alma em tudo, seja no mundo animal, vegetal ou mineral. Dividide-se em 3 capítulos:

  1. Anima Latente. Alegoria da alma vegetal.

Fotos Fábio Florentino. Produção Luzia Florentino.

Poesia Francesco Bari. Música Giuseppe Laudanna.

2019, Iperó, São Paulo, Brasil.

  1. Anima Manifesta. Alegoria da alma selvagem.

Fotos Ivano Mercanzin. Produção Eva Dovigo.

Poesia Francesco Bari. Música Giuseppe Laudanna.

2019, Vicenza, Itália.

  1. Anima Transcendente. Alegoria da alma mineral.

Fotos Ana Rosa Marques. Produção Eugenia Marques de Castro.

Música Giuseppe Laudanna.

2020, Cerqueira Cezar, São Paulo, Brasil.

Penetrar no mundo mineral, aparentemente o mais “apático” mas em contraposição a essa imobilidade é aquele que está aí desde a aurora dos tempos, em pleno movimento, que seja imperceptível e vem gerando vida o tempo todo. Registro material de tempos imemoráveis, constitue nosso corpo/ “casa”. O êxtase, Eros, o princípio de vida e o orgasmo, quando o mundo físico se funde ao mundo espiritual estão presentes no contraste corpo/ terra. Com inspiração na escultura “O êxtase de Santa Teresa d’Avila” de Bernini e refereêcias da arte rupestre, construiu-se um hino de esperança para que tudo seja integrado e preservado para sempre.

Projeto original de Silvana Sarti, artista visual e performer, tem sua poética ligada ao feminino, a mitologia e a natureza. Vive e trabalha em Sorocaba, São Paulo, Brasil.

Fotos de Ana Rosa Marques, professora doutora em Geografia, do departamento de História e Geografia da Universidade Estadual do Maranhão, analista ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Ibama, utiliza a fotografia tanto na pesquisa socioambiental como na visão artistica do ambiente natural, objeto de seus estudos.